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QUEM TRAMOU O DOMINGOS SIMÕES PEREIRA A FRENTE DO PAIGC?


Estará o Engº Domingos Simões Pereira acima das Leis, da Constituição da República e das Decisões dos Tribunais?

Primeiro, tratou de silenciar as vozes de liberdade de expressões internas do PAIGC.

Segundo, cultivou e desenvolveu o radicalismo, eivado de ódio e de rancor contra alguns dirigentes carismáticos que se revelaram no Congresso de Cacheu.

Terceiro, desprezou os antigos dirigentes e responsáveis em detrimento dos novos responsáveis e dirigentes que entraram pelas suas mãos “NHA DJINTIS”, que centralizaram as lides organizativas e organizacionais, provocando sequestro ou açambarcamento do poder e a paralisia da vida política partidária e social há mais de 4 anos. 

Hoje vive-se no interior do PAIGC o autoritarismo, nepotismo, favoritismo para só referir estas taras, num autêntico clima de intimidação e ditadura. O PAIGC está em perigo. 
A sociedade guineense está triste por ver um partido histórico da dimensão do PAIGC a correr riscos e ameaças de desintegração pelo infantilismo político de Domingos Simões Pereira.

Um partido que deve assumir o estandarte da democracia imposta pela antiga RGB, se prepara para reduzir o maior partido político da Guiné-Bissau, o partido da Independência, o histórico PAIGC num partido de exclusão e de elites mal preparadas. Tudo sob o olhar sereno e algo cúmplice da maior parte dos antigos dirigentes e responsáveis do PAIGC, mesmo depois da demonstração clara e inequívoca das tendências funestas e destrutivas do DSP e suas hostes. 

Aonde estão os milhares de militantes, responsáveis e dirigentes do PAIGC para resgatarem o PAIGC das mãos do DSP antes que seja tarde.

O mais caricato e algo particularmente grave – é forçar os limites do PAIGC na sua essência, porquanto o partido suas portas aos milhares de responsáveis e dirigentes do PAIGC que há mais de décadas vêm dinamizando e alimentando a máquina partidária e eleitoral do Partido de Cabral e de outros Heróis Nacionais e mártires da Luta de Libertação nacional.


Este Grupo de Domingos Simões Pereira fizeram de tudo para realizar o Congresso sem a participação ou envolvimento daqueles tidos como incómodos e oposição ao seu projecto de retirar a letra C da sigla PAIGC, fruto de um velho compromisso não se sabe com quem…. 

Este grupo de gananciosos e ambiciosos teve o desplante de garantir para sua hipotética reunião magna, a presença de quase todos os delegados nacionais (que forjaram e impuseram a todas as bases, secções, regiões do país e círculos eleitorais) mesmo da diáspora (África, Europa, Ásia e dos Estados Unidos) e tendo os convidados internacionais de Cabo-Verde, Moçambique, África do Sul, Sérvia, Comité África da Internacional Socialista, já em Bissau, enquanto se aguarda a chegada amanhã, das delegações de Angola, São Tomé e Príncipe, Portugal, Zâmbia, Senegal e Guiné-Conacri. Contudo, Domingos Simões Pereira cagou-se nos verdadeiros obreiros das estruturas do PAIGC uns com mais de 3º anos de dedicação e empenho as causas do PAIGC.

Que afronta? Que ódio?

Enfim…. É pena que tudo isto acontece ante o olhar passivo dos membros e elementos da sociedade política e civil guineense. 


É caso para se questionar: Que ódio e que interesses movem o Presidente cessante do PAIGC?

Não será que vem engendrando tudo isto para se reforçar sua imunidade, antevendo a eventualidade da queda da ANP e consequente extinção da imunidade parlamentar que o tem mantido longe das garras da Justiça?

Afinal o que teme DSP, para de uma forma desenfreada tentar manter-se nas vestes de dirigente político, chegando ao ponto de se dormir ou barricar na sede para se proteger das garras da justiça e do Ministério Público? Algumas interrogações, mas que nos levam inequívoca e invariavelmente à certeza de um episódio cómico, mas vergonhoso de alguém que ambiciona continuar a dirigir o grande PARTIDO PAIGC e a Sociedade Guineense.

POUCA VERGONHA TEM LIMITES

BISSILAI.
Fonte: Ditadura do Progresso

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