Na
sua primeira saída escudou-se nos jovens ativistas onde acabou por ser atingido
e derrotado, no entanto, não rendeu-se, formou uma triplo aliança entre PAIGC,
APU-PDGB, e OS 17 SEM ABRIGOS, que terminou num beco sem saída. O omnipotente
líder de PAIGC, golpeado no seu ego, sem perder nem um ápice de reflexos, começou
a seduzir nada mais e nada menos que o economista Paulo Gomes, para lhe levar a
essa nova organização política, um refúgio dos políticos falhados chamado
PAIDSP, ideado pelo ilustre ex-primeiro-ministro guineense.
A
intenção é de autoproclamar lhe cabeça de lista da marginada ala obscura de
PAIGC, nas próximas eleições presidenciais que não tem data marcada ainda, nem
orçamento aprovado tão pouco, mas não é de estranhar, o menino mimado de PAIGC
sempre rema contra maré.
Mas,
como todas as suas navegações a contracorrente, esta última não passará
de um naufrágio anunciado, já que o seu partido está partido em mil pedaços, a
grande maioria dos militantes progressistas e simpatizantes democratas
pedjecistas estão alinhados em torno de JOMAV, mas não com o intuito de contestar
a DSP, senão, por convencimento pessoal de que sua excelência José Mário
Vaz é um presidente ideal para acabar com “os Djintos de praça no país”
parafraseando meu mano Walter Félix, ou a seita do mal, como diria meu
irmão Carlos Sambú. Mas sobretudo, para “manter o dinheiro do estado no
cofre do estado” e ao serviço do estado, tal como apraz Sr. Presidente da
República José Mário Vaz.
Portanto,
todas as manobra sujas dos aventureiros políticos serão contestadas
Democraticamente
sem reservas nenhumas pelos cidadãos guineenses nas urnas durante as próximas
eleições presidenciais.
Quem
avisa, traidor não é.
Viva
a Força da Inteligência internacional (FII), Viva JOMAV
Boas
entradas a tod@s progressist@s guineenses
....Estamos
à trabalha....,
Jean
Luc Mendes

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