Domingos
Simões Pereira se entrincheira em feudo de APU -PDGB depois do frustrado
intento de reconquista da Casa rosada com os acordos falidos, o Eng.
desempregado não quer renunciar seus delírios de grandeza, a sua ambição
e as suas ânsias de poder.
O secretário
geral dos libertadores, que já nem água lhe oferece o seu íntimo colaborador
nas legislativas de 2014 onde o seu partido foi proclamado vencedor -seu
excelentíssimo José Mário Vaz- e nem oxigênio recebe dos militantes do seu
partido, se exilia na militância de APU -PDGB, pedindo socorro a gritos
nas ruas de capital para recompor a sua retaguarda, sempre em companhia do
seu suserano (Eng. de latas velhas Nuno Nabiam). Um náufrago apoiado
noutro-Domingos Simões Pereira, nas costas de Nuno Nabiam, este último arrastando até
segunda volta nas passadas eleições presidenciais por ondas de nada mais, e
nada menos - o malogrado Dr. Kumba Yala.
Esse
amor por conveniência entre os dois aventureiros políticos não passará de um
fracasso que se avizinha na esfera política guineenses. O congresso de PAIGC é
a última trincheira de resistência que lhe resta a senhor secretário geral dos
libertadores e vassalo de APU-PDGB. Ninguém duvida que desde ali pode esperar o
seu tropeço final, já que, os seus apoiantes, durante este período de crise
política, têm descoberto nele um flanco vulnerável e inclusive ameaçam com
apresentar um candidato alternativo à Secretário geral no próximo congresso do
partido, uma afrenta impensável há uns anos quando não havia quem contrariasse
à dirigente do PAIGC, quem dirigia com teimosia e vaidade o destino do seu
partido e do país em particular.
.....Estamos
trabalhar..........
Barcelona
10/12/2017.
Jean Luc
Mendes
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